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Turma 201 ( 3 )

Page history last edited by escola ruyzao 13 years, 8 months ago

 

A indústria nos países desenvolvidos

E subdesenvolvidos

 

 

Componentes: Adriele Cristine de Souza e Tatiele Pessotto Manchini

 

A Revolução industrial determinou e aprofundou a divisão internacional do trabalho criada com o mercantilismo e que era caracterizada pelo pacto colonial. Quem tomou o expresso da industrialização garantiu o seu lugar entre os mais ricos do mundo; a indústria definiu, portanto, quem era rico e quem era pobre na divisão internacional do trabalho, ampliando ainda mais as diferenças econômicas e tecnológicas entre os países.

 

Os países de industrialização clássica – o G-7

 

             Com a Revolução Industrial propiciou a divisão do mundo entre os mais ricos do mundo e o mais pobre na DIT, aumentando as diferenças econômicas e tecnológicas entre eles.

            No século XVIII, o Reino Unido foi o primeiro país a se industrializar, aproveitando a estabilidade política, o capital obtido com o mercantilismo e as ricas jazidas de carvão mineral de seu território. A França logo seguiu o caminho de seu rival histórico. A Itália e a Alemanha só passam a existir como Estado Nacional, e por isso realizam sua Revolução Industrial um pouco mais tarde. Fora da Europa, os Estados Unidos, primeira colônia a declarar independência, também são o primeiro país a se industrializar na América. O Canadá inicia o seu processo de independência em 1867, e o Japão abre seus portos para o Ocidente após a ascensão da dinastia Meiji ao poder em 1868.                 

             Portanto, todos os representantes do processo de industrialização original ou clássica estavam industrializados no fim do século XIX.      

            Pela necessidade de matérias - primas e mercado de consumo para a atividade industrial que surgia, os países europeus e o Japão expandiram seus impérios coloniais.   Os Estados Unidos fizeram sua expansão continental do Atlântico ao Pacifico e mais tarde ampliaram a sua influência sobre o continente americano e o mundo. O Canadá, naturalmente rico em recursos minerais, cresceu sob apoio financeiro e tecnológico de seu poderoso vizinho.

 

Como surgiu o G – 7

 

         Em 1973, os Estados Unidos, a França, o Reino Unido e Alemanha Ocidental reuniram – se para discutir a política monetária internacional após o fim do padrão ouro, formando o G – 5.          

      O Grupo dos Cinco mais a Itália reuniram-se para discutir a economia mundial na França, então abalada pela crise do petróleo, e com o objetivo de coordenar a política econômica monetária mundial. Atualmente, após novos países ingressarem nesse “clube” de países ricos, temos o G – 8.                                       

 

A indústria no Reino Unido

 

          O Reino Unido, grande potencia econômica do século passado, passa a perder o poder e a importância após a 2ª Guerra Mundial.               

           Suas indústrias estavam localizadas próximo as jazidas de carvão e aos portos – “Regiões negras” -. Com as indústrias: siderúrgicas,têxtil, naval, e entre outras.

 

A distribuição da indústria

 

Atualmente as áreas metropolitanas de Londres e Birmingham são regiões mais industrializadas. Facilidades como oferta de mão-de-obra, existência de um mercado consumidor, excelente rede de transportes atraíram as indústrias para a capital londrina desde o inícios da Revolução industrial.                                                                                                    

O neoliberalismo e a Terceira Via

 

Em 1979 o Reino Unido foi o primeiro país a adotar o neoliberalismo. Com conseqüência da nova politica o desemprego e a pobreza aumentaram no país.     No poder desde 1997, depois de dezoito anos de governo dos conservadores, toma posse outros líderes e a situação do país começa a mudar. O desemprego começou a ser reduzido em 4,5%.  Mas o Reino Unido continuava enfrentando outros problemas como a doença da vaca louca, que havia atingindo os rebanhos do país e também crises no setor da saúde, segurança e educação – médicos, policiais e professores protestaram por melhores condições de trabalho e por maiores salários.                                                                                                                

A indústria na França

 

Na França, a industrialização teve inicio após a Revolução Francesa (1789) nas regiões da Alsácia e Lorena.

Também foi devastado pela 2ª Guerra Mundial e recebeu ajuda econômica dos Estados Unidos, através do Plano Marshall.       

 

As regiões industriais francesas

 

A principal região industrial localiza-se na área metropolitana de Paris, a “cidade luz”, centro político, cultural e econômico que polariza o país. Seu parque industrial reúne: aviões, alta–costura, perfumes, cosméticos, farmacêuticas, automóveis e entre outras. Entre seus tecnopolos estão: Lyon, Toulouse, Nantes. Os principais portos franceses são: Marselha, no mar mediterrâneo, e Le Havre, no oceano Atlântico (Canal da Mancha).                              

 

Recursos minerais e fontes de energia

 

        A França importa do Oriente Médio e do norte da África quase todo o petróleo que necessita. O gás natural é explorado nos Pireneus, e as minas de carvão estão praticamente esgotadas. A França tem o maior índice de utilização de energia nuclear do mundo. As hidrelétricas são construídas em rios que descem dos Alpes, dos Pireneus e do maciço Central Francês.

 

A França na atualidade

 

Enfrenta problemas como desemprego, imigração ilegal e envelhecimento da população. Sendo que é uma grande potencia nuclear. E é o país onde o Estado tem maior participação na economia.

Possui departamentos ultramarino na América do Sul, no Caribe e Oceano Índico.

 

A indústria na Itália

 

Era pobre em recursos minerais. Por outro lado, por ter entrado tardiamente na disputa pelas colônias da época, não se beneficiou de um império colonial que abastecesse o país de matérias – primas. Derrotada com a Alemanha e Japão, teve sua economia destruída pelo conflito da 2ª Guerra Mundial.

Beneficiada pelo Plano Marshall, a economia foi reconstruída nas décadas de 1950 e 1960, também favorecida pela participação na criação da CEE.

Pobre em combustíveis fósseis, a Itália aproveita a energia hidrelétrica de rios que nascem nos Alpes e importa petróleo e gás natural de países do norte da África e do Oriente Médio. A principal região industrial italiana é o “triângulo”, onde também se destacam as cidades de Trieste, Bolonha e Parma. O parque industrial italiano é bastante diversificado, sendo famosas as marcas Fiat, Alfa Romeo, Olivetti, Pirelli.

 

A indústria da Alemanha

 

A Alemanha tem o PIB mais alto e também a renda per capita mais alta da Europa. Unificada em 1871, sempre foi uma potência bélica com tendência a expandir seus domínios no continente europeu.

 

O crescimento rápido no século XIX e a reconstrução após 1945

 

A Alemanha se formou na bacia dos rios Reno e Ruhr no século.

Na reconstrução após 1945, eram dois países diferentes, um de regime socialista e economia planificada (Alemanha Oriental) e outro integrante do mundo capitalista (Alemanha Ocidental). Enquanto a Alemanha Oriental se perdia na burocracia e no atraso tecnológico da economia planificada, a Alemanha Ocidental reerguia sua economia com a ajuda do Plano Marshall e participava da criação da Comunidade Econômica Européia, tornando-se a 3ª potência do mundo capitalista. As duas Alemanhas passaram 40 anos em “mundos” diferentes, famílias e amigos viriam separados desde 1961, pelo Muro de Berlim, que só foi derrubado em 1989.                                                         

A reunificação alemã aconteceu em três de outubro de 1990, os principais problemas ocorridos no processo de reunificação das duas Alemanhas:                            

     - O baixo nível tecnológico das indústrias ocidentais, levou a falência inúmeras fabricas que não agüentaram a concorrência com as empresas ocidentais;

      - A falência dessa indústrias agravou o problema de desemprego;

      - Os dois países tinham ideologias muito diferentes para que houvesse uma imediata identidade de idéias, costumes e modo de vida entre as duas populações;

As áreas mais industrializadas do país continuam sendo a Renônia situada na confluência dos rios Reno e Ruhr.

 

A indústria no Canadá

 

Obteve sua independência política apenas em 1867. Dirigiu seu próprio destino desde o fim do século XIX. Por esse motivo, sua industrialização iniciou-se mais tarde do que a dos Estados Unidos. Possui duas línguas oficiais: o Francês, falado na província de Quebec, e o inglês, idioma da maior parte da população.

Um extenso território e um clima hostil: apresenta grande parte de sua extensão sob o domínio de climas extremamente frios. Apesar de ser o segundo país mais extenso do mundo, a maior parte do território canadense é de difícil ocupação por causa do clima.

 

A riqueza natural

 

                    Canadá tem uma grande quantidade de recursos minerais, quase todos encontrados no norte, onde faz mais frio. O país pode ser considerado uma “potência mineral”, e está entre os grandes produtores ou possuidores de recursos minerais de zinco, urânio, titânio, níquel, cobre chumbo, cobalto, minério de ferro, ouro e de fontes de energia, como petróleo, carvão mineral e gás natural. Outro recurso natural fez do Canadá e primeiro produtor de papel e celulose.

 

O processo de industrialização canadense

 

A industrialização consolidou-se após a 1ª Guerra Mundial (1914 – 1918). A partir dos anos 1940, a grande diversidade mineral atraiu o capital e empresas dos Estados Unidos que ali se instalaram. A principal região industrial do país fica no vale do rio São Lourenço e na Porção Sudeste, que faz fronteiras com a região Nordeste dos Estados Unidos. 

 

A indústria no Japão

 

Segunda economia do mundo, o Japão é o país que possui a mais alta expectativa de vida. Só abriu sua economia para o Ocidente e pelo Mundo após o inicio da longa dinastia Meiji, que se estendeu de 1868 a 1912, foi fundamental para que o país iniciasse seu processo de industrialização. Antes disso era um país agrário, de estruturas feudais, que mantinha seus pontos fechados para o ocidente.                                                                            Os importadores Meiji preocuparam-se com medidas que foram fundamentais para a industrialização e uma modernização do país. Podemos citar:

 - A criação de infra-estrutura como ferrovias e portos;

 - A instalação de indústrias de bens de produção;

- Os grandes investimentos na educação do povo para obter mão – de – obra preparada para desenvolver uma nova atividade;

- A doação do xintoísmo, ajudou a incentivar o povo japonês ao culto à disciplina, que é uma das principais características dessa nação.

 

O imperialismo japonês

 

Pouco favorecido do ponto de vista mineral e energético, o pais iniciou sua expansão imperialista na Ásia em parte para suprir essa deficiência. As principais áreas ocupadas pelos japoneses foram:

- Coréia e Taiwan (1895);

- Manchúria, no norte da China (1931), e Nordeste chinês;

- Península da Indochina (1941); 

- Ilhas do Pacifico, como Iwojima, Marinas, Carolinas, Palau (na 2ª Guerra). 

 

A reconstrução pós- guerra

 

A participação e a derrota do Japão na 2ª Guerra Mundial custaram-lhe não só os territórios conquistados desde o século XIX, como a destruição da economia do país. Após o fim do conflito em 1945, tornou-se a segunda potência econômica mundial. Sempre exportou mais do que importou. O território japonês é desprovido de recursos minerais.

Alguns ramos industriais do Japão ocupam a 1ª posição mundial, como a indústria naval, a produção de aço e de seda (têxtil). E estão em segundo lugar na produção de automóveis, alimentos, metalurgia, máquinas elétricas. Na produção têxtil, ocupa a 3ª posição, colocando-se depois dos Estados Unidos e da Itália. E o governo incentivou e privilegiou as exportações de produtos industrializados.     

       

A segunda economia do mundo

 

Esses conjuntos de fatores permitiram a transformação de um país arrasado pela 2ª Guerra Mundial em um forte concorrente dos EUA e em um país de grande superávit comercial, pois sempre exportou mais do que importou. O território japonês é desprovido de recursos minerais, o que torna um grande importador de quase todos os minerais que utiliza em sua diversifica indústria e que depois exporta transformados em automóveis, maquinas, navios, eletrônicos, entre outros.                                                                               

Alguns ramos industriais do Japão ocupam a primeira posição mundial, como a indústria naval, a produção de aço (siderurgia) e de seda (têxtil). E está em segundo lugar na produção de automóveis, alimentos, metalurgia, maquinas elétrica, maquinas não elétrica (os EUA estão em primeiro lugar). Na produção têxtil ocupa a terceira posição, colocando-se depois dos EUA e da Itália.

Atualmente, o Japão atravessa uma séria crise que preocupa a economia internacional, porque esse país é um grande investidor de capitais e importador-exportador mundial. Essa crise começou após a segunda recessão da economia japonesa. 

A economia no Japão cresceu pelo quarto trimestre consecutivo no período de outubro a dezembro de 2008, contrariando as expectativas de que houvesse contração. Mas as incertezas sobre a vitalidade da recuperação persistiram, já que a deflação continua sendo um freio para a economia. O governo japonês informou que o produto interno bruto (PIB) cresceu 0,5% no período de outubro a dezembro, ante o trimestre de julho a setembro e em um ritmo anualizado de 2%, com os gastos surpreendentemente robustos das companhias e dos consumidores ajudando a reavivar a demanda externa por bens japoneses.

 

Países subdesenvolvidos industrializados

 

O banco mundial foi o primeiro desses organismos internacionais a utilizar o termo para diferenciar novos fundos de investimentos que buscam países que estão emergindo da situação de subdesenvolvimentos para a de desenvolvimento.

 

Substituição de importações

 

A África do Sul, a Argentina, o Brasil, a Índia e o México compartilharam do processo conhecido como substituições de importações, isto é, iniciaram sua industrialização produzindo internamente o que antes era importado.                                        

As empresas transnacionais concluíram que era mais vantajoso fabricar nesses países os bens que teriam como objetivo os mercados consumidores locais. Se os novos países industrializados “substituíam importações”, os países desenvolvidos “exportaram fábricas”. Para o Brasil, vieram inúmeras indústrias de eletrodomésticos e, principalmente, montadoras de automóveis.

As principais características desse modelo de industrialização foram: produção dirigida para o mercado interno; importante participação do Estado na construção de hidrelétricas, e indústrias de base, como a siderurgia, e na infra-estrutura de transportes para atender as necessidades das novas indústrias.

A grande maioria das indústrias instaladas nesses países eram as grandes filiais de transnacionais. Portanto, grandes parcelas de seus lucros são remetidas para os países onde estão as sedes dessas empresas. Esses novos países industrializados têm outros pontos em comum: são antigas colônias, são extensos, populosos (exceto a Argentina) e ricos em recursos minerais e energéticos.

 

África do Sul

 

A estrutura industrial sul-africana sempre esteve baseada na extração de sua imensa riqueza de recursos minerais e na aliança de capitais britânicos, norte-americanos e estatais. A África do Sul (poderia por o valor do PIB, onde se localiza o n° populacional atual presidente) gera cerca de um terço da produção mundial de ouro e está entre os maiores produtores de diamante, platina, urânio, amianto, manganês e cromo, que compõe a principal pauta de exportações do país. Além disso, completa essa lista produtos agropecuários, como a lã, o vinho e as frutas cítricas.

Como o país não tem petróleo, o carvão é a principal fonte de energia (90%), ao lado do potencial hidrelétrico do rio Orange, que atravessa grande parte de seu território. Para suprir a deficiência em petróleo, a África do Sul aperfeiçoou um processo de liquefação do carvão e aposta na energia nuclear, com a construção da usina de Kroeberg situada a 30 km da cidade do Cabo e que fornece 6% da energia do país.

As principais regiões industriais localizam-se nas regiões da Cidade do Cabo, de Pretória, Durban e Porto Elizabeth. Possui indústrias alimentícias, têxteis, siderúrgicas, químicas e automobilísticas, que abastecem principalmente o mercado interno.

A população negra é de 70% e uma pequena minoria branca de 12%, as diferenças sociais e econômicas são gritantes. O restante da população é composto de 15% de mestiços e 3% de asiáticos.

 

Argentina

 

Argentina é o país que apresenta atualmente maior instabilidade econômica entre os países emergentes.

Nas ultimas décadas a Argentina vem enfrentando uma grave crise econômica evidenciada por uma queda acentuada de sua produção industrial, pelo sucateamento de suas indústrias e pela defasagem tecnológica. Para agravar a situação, várias indústrias estão se transferindo para outros países. Os principais produtos de sua pauta de exportações como os cereais e a carne, diminuíram sua participação no mercado internacional. A carne argentina ficou sob suspeita porque foi constatada a febre aftosa em parte do seu gado. Alem disso, durante anos a inflação corroeu salários, e a divida externa superou 150 bilhões de dólares, o que dificultou investimentos na área social, causando expressiva queda do nível de vida de sua população.

As riquezas naturais argentinas como o urânio, o petróleo e o gás natural, e a diversificação agropecuária não conseguem minimizar as dificuldades econômicas que o país vem enfrentando.

 

Índia

 

Antiga colônia inglesa, localizada ao sul do Himalaia, na península do Decã, a Índia é o segundo país mais populoso do mundo e uma das potências nucleares dos países do Sul.

É também o único dos Novos Países Industrializados em que o setor agrário tem maior peso no PIB do que o  industial.                                                                                  

 Os fundamentos de sua industrialização foram  ajuda soviética durante a guerra fria, o apoio estatal para a instalação de indústrias de base e a riqueza em recursos minerais. Seu setor industrial cresce cada vez mais, concentrado nas cidades de Mumbai, Calcutá, Nova Délhi e Madras. Além dos ramos tradicionais, como o têxtil, o alimentício, o siderúrgico e o químico, a índia conta com indústrias de tecnologia de ponta e tem até um tecnopolo – a cidade de Bangalore. É uma das maiores produtoras de filmes do mundo, com uma importante indústria nesse setor.

 

México

 

Como ocorreu com o Brasil e a Argentina, a industrialização mexicana passou do processo de substituição de importações para o processo de instalação de transnacionais, após a Segunda Guerra Mundial, que duraram seis anos. As grandes reservas de carvão mineral, ferro, manganês, a produção de ouro, urânio, chumbo, cobre, enxofre, e entre outros, e a oferta de mão-de-obra barata foram fatores fundamentais para que o capital estatal e internacional expandisse a industrialização.                                                                           

 O México atualmente apresenta um parque industrial amplo e diversificado (ramos têxtil, alimentício, siderúrgico, químico, petroquímico e mecânico), concentrado entre a cidade do México e Guadalajara, e, mais recentemente em Monterrey.                                     

Essas empresas são chamadas de maquiladoras (de maquilar ou disfarçar), filiais de empresas norte-americanas que produzem manufaturados a serem consumidos pelo  mercado norte-americanos, principalmente automóveis, eletrônicos e autopeças. A tecnologia e os componentes vêm dos Estados Unidos. Cabe ao México a montagem final.                                                                                                                                            

 Elas conseguem gerar grandes lucros porque reduzem seus custos, utilizam- se de fontes de energia mexicanas e poluem o meio ambiente desse país, preservando o seu lugar de origem. Com a crise argentina o México passou a ser a segunda economia da América Latina e em 2002 ultrapassou a economia brasileira, tornando-se a maior economia da América Latina.                                                                                                                    

Após setenta anos de uma “democracia de partido único”, o Partido Revolucionário Institucional (PRI), que governou o país durante todo esse tempo, a política mexicana mudou. Seu presidente, Vicente Fox, é considerado um dos novos líderes da política do continente americano.

 

As plataformas de Exportação

 

São antigos países agrícolas que se tornaram grandes exportadores mundiais como: Cingapura, Hong Kong, Taiwan e Coréia do Sul.

 

Os Quatro tigres Originais

 

        A grande expansão econômico-industrial de Cingapura, Coréia do Sul, Hong Kong e Taiwan valeu-lhes o título de Tigres ou Dragões Asiáticos. Entre 1960 e 1990, eles apresentaram o maior índice de crescimento econômico mundial.                                                    

Se pensarmos no caso do Brasil, Argentina, México e Índia, é possível que associemos industrializações tardias às grandes riquezas naturais encontradas em um país. Entretanto, os Tigres Asiáticos não possuem riquezas naturais. Até a década de 1950 tinham como base econômica a agricultura.

Mas a origem de sua industrialização, também retardatária, difere daqueles países que iniciaram sua industrialização a partir da substituição de importações.

O início da transformação radical dessas economias ocorreu a partir da instalação de filiais de indústrias norte-americanas e, principalmente, japonesas, que contaram com as excepcionais vantagens na nova localização:                                                                                             

- Mão - de - obra barata, abundante, qualificada e disciplinada, tornando a produção mais barata e competitiva no mercado internacional.                                                                    

- Adoção de valores japoneses, como a obediência, a disciplina, o trabalho e a cultura.          

 - O Estado se encarregou de promover e garantir as condições para essa industrialização, dando subsídios às exportações e dificultando a concorrência de produtos estrangeiros.

Também controlou as importações, desvalorizando as moedas nacionais e garantindo os preços menores de seus produtos.                                                                         

- Foi estimulada a poupança interna, isto é, o consumo interno reduzido permitia que o dinheiro poupado pelo povo financiasse novos investimentos industriais.                                 

- Os investimentos em educação tornaram-se prioritários, uma vez que eram altos índices de analfabetismo. Assim, mais tarde vários estudantes e trabalhadores tiveram a chance de se aperfeiçoarem no exterior, aprofundando os seus conhecimentos.                            

 - Os governos, então, eram autoritários ou ditatoriais, não existia democracia nem eleições gerais, o que garantiu que essas medidas fossem concretizadas.                                             

Como resultado do emprenho desses Estados para criar uma nova estrutura econômica, houve um excepcional crescimento de seus PIBs a partir da década de 1970, acompanhado de graves superávits comerciais, elevação dos indicadores sociais e ampliação de seus mercados internos.                                                                        A época de maior crescimento econômico dos Tigres Asiáticos, que passaram a girar em torno da economia japonesa, foi de 1960 a 1997. Nesse ano, inicia-se a crise das economias asiáticas, que repercutiu em todo o mundo, chegando a abalar a própria economia do Japão, segundo país mais industrializado do mundo.

        O rápido crescimento econômico foi comum aos quatro Tigres Asiáticos, no entanto cada um deles apresenta características particulares.

 

As diversidades dos Tigres

 

        Cingapura: é um dos portos mais movimentados do mundo, é formada apenas por uma cidade, tendo 100 de população urbana. Em sua pauta de exportações destacam-se: produtos eletrônicos de alta tecnologia, maquinário elétrico e derivado do petróleo.

        Coréia do Sul: é um país que exporta automóveis, produtos têxteis, eletroeletrônicos, brinquedos, tecidos, calçados e entre outros. A Samsung, a Hyundai, a Daewoo e a LG são marcas transnacionais coreanas muito conhecidas.  A Coréia do Sul é o país que tem a economia mais diversificada.

        Hong Kong: colônia inglesa durante 150 anos voltou a ser administrada pela China em 1997. Importante centro financeiro mundial e terceiro maior porto em movimento do mundo ganharam o status de região administrativa, formando um enclave capitalista na China de regime socialista.                                                                                                                                           

      Taiwan: com uma situação política indefinida, desde que os comunistas tomaram o poder na China em 1949, Taiwan tornou-se uma plataforma de exportação na década de 1960. Caracterizam-se pela produção de eletroeletrônicos, microcomputadores e pelo setor petroquímico.                                                                                 

                                           Os Novos Tigres Asiáticos

 

        Indonésia, Malásia e Tailândia expandiram suas economias e se industrializaram, com a participação de capitais japoneses e dos Tigres originais, sendo, por isso, chamados de Novos Tigres Asiáticos. Os investidores vão em busca das mesmas vantagens que permitiram a mudança da economia de seus países e quase não existem mais, como mão – de – obra barata, e de condições, como recursos minerais e fontes de energia que podem ser encontrados em alguns desse países, como petróleo, gás natural e estanho (Indonésia e Malásia).

        

 

COMPONENTES: Deise, Marina, Maria Luiza

 

                                                      Reino Unido               

         O Reino Unido é uma grande potência econômica em séculos passados, ele já foi o centro do maior Império Colonial do Mundo: o Império Britânico. Nas décadas de 1960, e 1970 o Reino Unido disputou com a França a liderança econômica no continente Europeu, o que resultou na formação de blocos econômicos diferentes no continente. Em 2004, o país apresentou o quarto PIB do planeta, e segundo da Europa, atrás dos EUA, Japão e Alemanha.

                  O Reino Unido foi o grande artífice da Revolução Industrial  no século XIX, que alterou profundamente a economia mundial a partir do século XVIII isso porque o país reuniu condições favoráveis, a consolidação de um estado liberal controlado pela burguesia; disponibilidade de capitais acumulados no mercantilismo, bem como de matérias primas; mercado consumidor em seu extenso império colonial; mudança na organização fundiária, que expulsou a população do campo, disponibilizando mão de obra para as indústrias; recursos naturais, como carvão e ferro, muito utilizados na nova atividade; e inovações tecnológicas, como a invenção da máquina a vapor.

                  O êxodo rural e o crescimento das cidades vieram como consequência das indústrias que se localizavam próximos as jazidas de carvão e aos portos as  "regiões negras". Os tipos de indústria mais encontrados eram: siderurgia, têxtil, naval...

                     Atualmente as áreas metropolitanas de Londres e Birmingham são as regiões mais industrializadas. Em 1979 foi o primeiro país a adotar o neoliberalismo.

 

                                                         França:

                     Na França, a industrialização tem início após a Revolução Francesa (1789), nas regiões da Alsácia e Lorena. O país também foi devastado pela 2ª Guerra Mundial e recebeu ajuda econômica dos EUA, através do Plano Marshall.

                     A principal região industrial localiza-se na área metropolitana de Paris. Seu parque industrial reúne aviões, alta-costura, perfumes, cosméticos, farmacêuticos, automóveis...

                        Entre seus tecnopólos estão: Lyon, Toulouse e Nantes. Enfrenta problemas como desemprego, imigração ilegal e envelhecimento da população.

                     Possui departamentos ultramarinos na América do Sul, no Caribe e Oceano Índico.

                     A França imposta do Oriente Médio e do norte da África quase todo o petróleo de que necessita, suas minas de carvão estão praticamente esgotadas. Tem o maior índice de energia nuclear do mundo. Minérios bauxita explorada em Provença.

                     A França atual disputa com a Alemanha e o Reino Unido a liderança na União Européia, é um dos países mais industrializados do mundo. Enfrenta também problemas comuns na Europa como desemprego, imigração ilegal e envelhecimento da população.É o país onde o Estado tem maior participação na economia. Em 2000 em consequência dessa política governamental o PIB francês cresceu 3,5% e o desemprego caiu.  O país mantém um departamento ultramarino na América do Sul, a Guiana Francesa, que abriga o Centro Espacial de Kourou, pertencente a Agência Espacial Européia. Outros também existem no oceano Índico.

                       

                                     Indústria na Itália e Alemanha

                  Somente no fim do século XIX, Itália e Alemanha se consolidaram como Estados Nacionais, o que explica a entrada tardia desses países na corrida industrial Imperialista dos séculos XIX e XX. O processo de unificação italiano se completou em 1870, e o Alemão em 1871.

 

  INDÚSTRIA NA ITÁLIA:

                     Quando ocorreu o “milagre italiano” (um rápido crescimento econômico), houve uma forte concentração industrial no Norte da Itália (Vale do Pó). A Itália possui um parque industrial bem diversificado. O país aumentou sua competitividade e produtividade após a Segunda Guerra Mundial, quando o capital estatal e privado passou a capacitar tecnologicamente o país. A Itália também se beneficiou do  Plano Marshall para a reconstrução de sua indústria, apesar da política de descentralização industrial. Ao mesmo tempo, o Sul ficou por muito tempo preso as estruturas do feudalismo, que preservou uma agricultura atrasada realizada por uma abundante mão-de-obra. Com o crescimento econômico, o país se tornou um grande importador de combustíveis, principalmente petróleo.

                      Alguns grupos privados nacionais estão entre os maiores conglomerados do mundo, como a Fiat (Fábrica Italiana de Automóveis Turim), que além de automóveis, produz aviões, helicópteros, etc. Há outros grupos importantes como a Olivetti (eletrônico), a Parmalat (alimentício), a Pirelli (químico), etc.

                  Alguns dos principais centros são Milão, Turim, Gênova, Verona e Parma. No Sul as indústrias se localizam em torno de siderúrgicas e petroquímicas instaladas pelo Estado. A Itália tem a maior capacidade de refinaria de petróleo da Europa. Devido a sua localização entre o Oriente Médio e Europa, suas refinarias abastecem vários países.

                  O Estado italiano teve uma grande importância ao longo desse processo de industrialização tardia. Mas algumas empresas foram privatizadas, devido ao neoliberalismo ter ganhado espaço.

 

INDÚSTRIA NA ALEMANHA:

                     A Alemanha tem o PIB mais alto e também a renda per capita mais alta da Europa.

                     Unificada em 1871 a Alemanha sempre foi uma potência bélica com tendência a expandir seus domínios no continente europeu. Tentou disputar posse de impérios coloniais formados por França e Inglaterra na África. Essa ambição levou o país a conflitos: 1ª guerrae 2ª guerra mundial, dos quais saiu derrotado. Com essas derrotas houveram perdas e destruições, a maior punição foi a divisão do país após a 2ª Guerra.

                     O processo de industrialização alemão foi rápido. Em fins do século XIX, a Alemanha já havia ultrapassado o Reino Unido e a França, e junto com os Estados Unidos, liderou os avanços para a Segunda Revolução Industrial.

                     Devido à facilidade de transportes, e a disponibilidade de jazidas de carvão mineral, se concentrou indústrias quase na fronteira com os Países Baixos, aonde os rios Ruhr Ruhrrio e Reno se encontram. Nessa região, que antes era rota de comércio ligando o norte da Itália a Flandres, os banqueiros concentraram capitais, e passaram a investir cada vez mais na indústria.

                     A Reconstrução após 1945: Entre 1949 e 1990 existiram duas Alemanhas. Eram dois países diferentes, um socialista e o outro capitalista.

                     A socialista era a Oriental, e a capitalista a Ocidental.

                     Enquanto essa se perdia na burocracia e atraso tecnológico da tecnologia planificada, a Ocidental reerguia sua economia com a ajuda do Plano Marshall e participação da Comunidade Econômica Européia, tornando-se a 3 potência no mundo capitalista.

                     As duas Alemanhas passaram 40 anos em "mundos" diferentes. A reunificação só aconteceu em 3 de outubro de 1990, quase após um ano da queda do Muro de Berlim. A Unificação foi negociada entre George Bush e o líder da URSS (Mikhail Gorbachev), apesar da oposição da França e Reino Unido que temiam a nova ascensão da potência européia mais beligerante do séc XX.

                     Mesmo estando entre as economias mais fortes do mundo, a nova Alemanha enfrentou e enfrenta ainda grandes problemas de ajustamento e adaptação, porque anteriormente houve  a existência de 2 Alemanhas extremamente opostas.

                     Principais problemas ocorridos no processo de reunificação:

·         Baixo nível tecnológico das industrias orientais levou a falência inúmeras fábricas.

·         Falência dessas indústrias agravou o problema do desemprego. A competição no mercado de trabalho opôs alemães-ocidentais dos orientais.

·         Os dois países tinham ideologias muito diferentes para que houvesse uma imediata identidade de idéias, costumes e modo de vida entre as duas populações.

·         Apesar dos maciços investimentos na reunificação, as diferenças entre os lados ocidental e oriental ainda são grandes. O índice de desemprego no Leste é quase três vezes o da antiga Alemanha Ocidental.

                     Entretanto, resultados positivos tem sido obtidos. Do ponto de vista político a Alemanha se destaca ao negar apoio ao ataque ao Iraque promovido pelos EUA. Economicamente a "locomotiva européia" ainda sofre os efeitos da reunificação: crescimento de 0,75% do PIB em 2003 e 10,7% de desemprego em 2001.

As regiões industriais da Alemanha:

                     A área mais industrializada do país continua sendo a Renânia, situada na confluência dos rios Reno e Ruhr. Essa região forma a megalópole Reno-Ruhr, que reúne cidades como Colônia, Essen, Dort-mund, Düsseldorf e outras. Aí encontramos vários ramos industriais, como o siderúrgico, o automobilístico, o petroquímico, o de mecânica de precisão, o eletroeletrônico e o bélico.

                  Alguns centros isolados têm importância por sediarem fábricas de grandes transnacionais:

• Em Stuttgart está o grupo Daimler-Benz (automóveis).

• Em Munique, a Bayer (produtos químicos).

• Em Wolfsburg, a Volkswagen (automóveis).

Outras regiões industriais importantes estão concentradas em torno de cidades, como Frankfurt (mercado financeiro), Hamburgo (principal porto), Bremen, Leipzig e Dresden, as duas últimas na ex-Alemanha Oriental.

 

                                                  Canadá

                  O Canadá obteve sua independência política apenas em 1867. Ele dirigiu seu próprio destino desde o fim do século XIX. Por esse motivo, sua industrialização iniciou-se mais tarde do que nos Estados Unidos.

                  A industrialização canadense consolidou-se após a Primeira Guerra Mundial. A partir dos anos 1940, a grande diversidade mineral atraiu o capital e empresas dos Estados Unidos que ali se instalaram.

                  A principal região industrial do país fica no vale do rio São Lourenço e na porção Sudeste, que faz fronteira com a região Nordeste dos Estados Unidos, onde se destacam as cidades de Toronto  e Montreal.

                  As indústrias de alta tecnologia, automobilística, petrolífera, química, siderúrgica, entre outras, são controladas por empresas norte-americanas. Mais de 70% da produção industrial canadense é exportada para os Estados Unidos e, a partir de 1994, com  as assinatura do Acordo de Livre Comércio da América do Norte, ficou mais evidente a situação do Canadá como ‘’apêndice dos Estados Unidos.

 

                                                Japão

                  O Japão só abriu sua economia para o ocidente e para o mundo após o inicio da longa dinastia Meiji, que se estendeu de 1868 a 1912, e isso foi fundamental para que o país iniciasse seu processo de industrialização.

                  O país iniciou sua expansão imperialista na Ásia em parte para suprir essa deficiência. As principais áreas ocupadas pelos japoneses foram: Coréia e Taiwan (1895), Manchúria (1931), Península da Indochina (1941), ilhas do Pacífico.

                  Mesmo arrasado, após o fim do conflito da Segunda guerra Mundial o Japão tornou-se a segunda potência econômica mundial, devido a sua recuperação, chamada de ‘’milagre japonês’’, por uma série de fatores que permitiram a reestruturação econômica do país.

                  Esse conjunto de fatores permitiu a transformação de um país arrasado pela Segunda Guerra Mundial em um forte concorrente dos Estados Unidos e em um grande superávit comercial, pois sempre exportou mais do que importou. Alguns ramos industriais do Japão ocupam a primeira posição mundial, como a indústria naval, a produção de aço e de seda.

                  Aproximadamente metade da exportação mundial de eletrônicos e eletrodomésticos são de origem japonesa. O capital japonês foi o maior responsável pela transformação das nações asiáticas

                  Atualmente o Japão atravessa uma série de crises que preocupa a economia internacional, porque esse país é um grande investidor de capitais e um grande importador-exportador mundial. Essa crise começou após a profunda recessão da economia japonesa na década de 1990 e da concorrência dos produtos manufaturados da Coréia do Sul e dos demais Tigres Asiáticos. O aumento do desemprego estrutural, a crise no sistema bancário e o menor crescimento do PIB japonês foram as principais conseqüências desses problemas.

      Do ponto de vista político, o Japão tenta obter o apoio de outros países para integrar o Conselho de Segurança da ONU, no caso de uma reforma da organização.

 

                                                      África do Sul

            A estrutura industrial sul-africana sempre esteve baseada na exportação de sua imensa riqueza de recursos minerai e na aliança de capitais britânicos, norte-americanos e estatais. A África do Sul gera cerca de um terço da produção mundial de ouro e esta entre os maiores produtores de diamante, platina, urânio, amianto, manganês e cromo, que compõem a principal pauta de exportações do país. Além disso, completam essa lista produtos agropecuários.

            O carvão é a principal fonte de energia, ao lodo do potencial hidrelétrico do rio Orange. A África do Sul aperfeiçoou um processo de liquefação do carvão e aposta na energia nuclear.

            As principais regiões industriais sul-africanas possuem indústrias alimentícias, têxteis, siderúrgicas, químicas e automobilísticas, que abastecem, principalmente, o mercado interno.

            Apesar de extinta oficialmente em 1994, a política de segregação racial (apartheid) marcou profundamente as estruturas sociais na África do Sul.

           O grande desafio agora é eliminar o apartheid econômico, conseqüência dos longos anos de segregação racial, e controlar a epidemia de AIDS.

 

                                                      Argentina 

            Localizada ao sul da America do Sul, a Argentina é o país que apresenta atualmente maior instabilidade econômica entre os países emergentes.

            A área compreendida entre Buenos Aires e Rosário, na região geoeconômica dos Pampas, forma o principal eixo industrial do país.

            Nas duas últimas décadas, a Argentina vem enfrentando uma grave crise econômica evidenciada por uma queda acentuada de sua produção industrial e pela defasagem tecnológica. Os principais produtos de exportação são os cereais e a carne, que diminuíram sua participação no mercado internacional. O desemprego decorrente desses fatos agrava a crise social.

            As riquezas naturais argentinas, como o urânio, o petróleo e o gás natural, e a diversificação agropecuária não conseguem minimizar as dificuldades econômicas que o país vem enfrentando. Por ser integrante no MERCOSUL, seus problemas transpõem fronteiras, prejudicando o Brasil. Em dezembro de 2001, o governo argentino decretou estado de sítio por trinta dias.

         Pressões populares contra a política econômica do governo levaram o ministro da economia à renúncia de seus cargos.  Em maio de 2003, foi eleito no novo presidente, Nestor Kirchner.

                                                        Índia

            Antiga colônia inglesa, localizada ao sul do Himalaia, na península do Decã, sendo o segundo país mais populoso do mundo e uma das potências nucleares dos países do Sul. É também o único dos novos países industrializados setor agrário tem maior peso no PIB do que o industrial.

            Os fundamentos de sua industrialização foram à ajuda soviética durante a guerra fria, o apoio estatal para a instalação de indústrias de base e a riqueza em recursos minerais (magnésio, ferro, carvão). Além dos ramos tradicionais, como o têxtil, o alimentício, o siderúrgico, o químico e conta com as indústrias de tecnologia. É um dos maiores produtores de filmes do mundo.

                                                    MEXICO

As grandes reservas de carvão mineral, ferro, manganês, a produção de ouro, urânio, chumbo, cobre, entre outros, e a oferta de mão-de-obra barata foram fatores fundamentais para que o capital estatal e internacional expandisse a industrialização. O governo fundou a Penex ( petróleo do México), estabilizado a exploração dessa fonte de energia, e bando de investimentos, a Nacional Financeira, para apoiar os projetos da indústria privada. Atualmente apresenta um parque industrial amplo e diversificado, concentrado entre a Cidade do México e Guadalajara. Os novos pólos industriais estão instalados no norte, principalmente após a adesão de México ao Nafta em 1993, onde empresas norte-americanas buscam mão-de-obra barata, qualificada e próxima da fronteira entre os países. São empresas chamadas maquiladoras, filiais de empresas norte-americanas que produzem manufaturados que serão consumidos pelo próprio mercado norte-americano. A tecnologia e os componentes vêm dos EUA. Com a crise Argentina, o México passou a ser a segunda economia da América Latina e em 2002 ultrapassou a economia brasileira, tornando-se a maior economia da América Latina. 

                                 Os quatros Tigres originais:

 

A rápida expansão econômico industrial de Cingapura, Coréia do Sul, Hong Kong e Taiwan valeu-lhes o título de Tigres ou Dragões Asiáticos. Entre 1960 e 1990, eles apresentaram o maior índice de crescimento econômico mundial. Os Tigres Asiáticos não possuem riquezas naturais. Até a década de 1950 tinham como base econômica a agricultura, mas a origem de sua industrialização é retardatária. As transformações radicais dessas economias ocorreu a partir da instalação de filiais de indústrias norte-americanas e japonesas que contam vantagens como: Mão-de-obra barata, adoção de valores japoneses, o Estado se encarregou de promover e garantir as condições para essa industrialização, foi estimulada a poupança interna, os investimentos em educação tornaram-se prioritários, os Governos eram autoritários ou ditatoriais. Como resultado houve um excepcional crescimento do PIB a partir da década de 1970. A época de maior crescimento foi de 1960 a 1997, cada um desempenhando suas características particulares.

                                 As diversidades dos Tigres:

 - Singapura: Ocupa posição estratégica entre os oceanos Índico e Pacífico, no estreito de Málaca. Situada na rota dos navios petroleiros que abastecem os países do Extremo Oriente, é um dos mais movimentados portos do mundo. É formada apenas por uma cidade, tendo 100% de população urbana. Em sua pauta de exportações de alta tecnologia, maquinário elétrico e derivados de petróleo.  – Coréia do Sul: País que resultou do conflito entre EUA e socialistas, na península da Coréia, da qual a parte meridional. Exporta automóveis, produtos têxteis, eletroeletrônicos, brinquedos, tecidos, calçados. Foi atingida pela crise de 1997 e pela atual recessão mundial. – Hong Kong: colônia inglesa durante 150 anos voltou a ser administrada pela China em 1997. Importante centro financeiro mundial e terceiro maior porto em movimento do mundo, ganhou o status de região administrativa, formando um enclave capitalista na China de regime socialista. – Taiwan: com uma situação política indefinida, desde que os comunistas tomaram o poder da China em 1949, tornou-se uma plataforma de exportação na década de 1960, caracterizada pela produção de eletrônicos, microcomputadores e pelo setor petroquímico.  

                                

Os Novos Tigres Asiáticos:

 

Indonésia, Malásia e Tailândia expandiram suas economias e se industrializaram, com a participação de capitais japoneses e dos Tigres Asiáticos. Os investidores vão em busca das mesmas vantagens que permitiram a mudança da economia de seus países e quase que existem mais, mão-de-obra barata, e de condições, como recursos minerais e fontes de energia que podem ser encontradas em alguns desses países, como o petróleo, gás natural e estanho ( Indonésia e Malásia).

 

Leonardo Barbosa, nº 21
                                                            A Industria no Reino Unido

 

Grã-Bretanha= Inglaterra, País de Gales, Escócia.

*Grande potência econômica do século passado

*1960 a 1970, liderança econômica do continente Europeu

*Regiões Negras= o pó do carvão deixava tudo escuro nessa região: yorkshire, lancashire, Miolands, País de Gales, Glasgow. Indústrias, Siderurgicas, Têxtil, Naval, Material ferroviário.

Atualmente.

As regiões industriais são: Área metropolitana de Londres e Birminghan.

Indústrias: Automobilísticas, Química, Farmacêutica, mecânica Petroquímica, e de Biotecnologia.

*Reino Unido foi o primeiro país a adotar o neoliberalismo. Privatização de empresas estatais.

 

Indústria na França

*Iniciou sua revolução industrial após a revolução Francesa, 1789, que colocou a burguesia no poder.

*Jazidas de carvão mineral onde se localizavam suas indústrias: Alsácia e Lorena.

*Também foi devastada pela 2ª G.M, Recebeu ajuda dos EUA (Plano Marshall).

*Principal região industrial

*Área metropolitana de Paris (Cidade Luz) alta costura, Perfumes, cosméticos, aviões e automóveis.

Tecnopólos

*Lyon (Indústria química, Têxtil)

*Toulouse (Aviões)

*Nantes (Química)

-Portos: Marselha, Le Hovre, Importa petróleo, Explora gás natural e carvão.

Atualmente:

*Enfrenta o envelhecimento de sua população

* Potência nuclear

*Problema político: separatismo da Ilha de Córsega

*Estado com maior participação da economia

*Possui um departamento ultramarino: Guiana Francesa, além de Guadalupe e Martinica no Caribe e reunião no Oceano Indico.

 

Indústria na Itália

*Pobre em recursos minerais.

*Foi muito destruída pela 2ª G.M. e recebeu ajuda dos EUA (plano Marshall)

* Indústrias concentradas no norte: Piemante e Lombardia. No Sul – agrícola

*Região industrial: “triangulo”, Milão – Turim – Gênova.

*Cidades a destacar: Trieste, Parma, Bolonha.

*No sul: Nápoles, Palermo.

*Marcas famosas: Fiat, Alfa-Romeo, Beneton, Armani, Gucci, Versage.

 

Industria na Alemanha

*Unificada em 1871

*Potencia bélica

*Envolvida na 1ª e na 2ª G.M. sendo derrotada.perdeu territórios

*Região industrial: vale dos rios Reno e Ruhr

*De 1949 a 1990, existiam duas Alemanhas - Alemanha oriental (socialista) – Alemanha ocidental (capitalista).

*1990: reunificação (queda do muro de Berlin).

 

Indústria no Canadá

Seu IDH é o 4º maior do mundo. Foi colônia Britânica. Também ocupada por franceses e Ingleses faz parte da comunidade britânica das nações.

Possui duas línguas: Francês; Inglês. Politicamente dividido em onze províncias. Ontário e Quebec são as mais importantes na economia.

População concentra-se ao longo da fronteira com os EUA, com clima temperado.

Possui grande quantidade de recursos –“potencia mineral”.

Primeiro produtor de papel celulose

Denominado também de “apêndice dos EUA

Regiões industriais estão no vale do rio São Lourenço e no sudeste, na cidades de Toronto e Montreal

Indústrias de alta tecnologia: GM, Ford, Chrysler, Petrolíferas (Exxon, Texaco), Química (Du Pont) faz parte da NAFTA.

 

Já o Japão abriu sua economia para o Ocidente e para o mundo após o inicio da longa Dinastia Meiji. Que se estendeu de 1868 a 1912, e isso tudo foi fundamental para que o país iniciasse seu processo de industrialização. Ates disso era um pais agrário, de estruturas feudais, que mantinha seus portos fechados para o Ocidente. A participação e a derrota do Japão na 2ª G.M custaram-lhe não só os territórios conquistados desde o Sec. XIX, como a destruição da economia do país.

A África do sul tem uma estrutura industrial sempre na extração de sua imensa riqueza de recursos minerais e na aliança de capitais com os Britânicos, norte-americanos e estatais. A África gera cerca de um terço da população mundial de ouro e está entre os maiores produtores de diamante, platina, urânio, amianto, manganês e cromo, que compõem ha principal pauta de exportações do país.  Alem de completarem uma lista de produtos agropecuário com o lã, vinhos e frutas cítricas.

Um pais que apresenta atualmente maior instabilidade econômica entre os países emergentes é a Argentina. Na Argentina, o período entre guerras foi caracterizado pelo processo de substituição de importações. Após o fim da Segunda guerra mundial que as filiais das transnacionais se instalaram no pais, ampliando e diversificando do seu parque industrial. A área comprometida entre Buenos – Aires e Rosário, na região de geoeconômica dos pampas, forma o principal eixo industrial do país.

Já a índia, antiga colônia inglesa, localizada ao sul do Himalaia, na península de Decã, a índia é o segundo país mais populoso do mundo e uma das potências nucleares dos países do Sul. È também o únicos novos países industrializados em que o setor agrário tem maior peso no PIB do que o industrial.

 Como ocorreu com o Brasil e a Argentina a industrialização mexicana passou do processo de substituição de importações pra o processo de instalação de transnacionais. As grandes reservas de carvão mineral, ferro, manganês a produção de cobre, chumbo, enxofre, entre outros e a Mao de obra barata foram fatores fundamentais para que o capital estatal expandisse a industrialização.

 

 

Mateus e Eri

             A industrialização nos países desenvolvidos:

 

 Reino unido:foi uma grande potência econômica em séculos passados. Já foi o centro do maior império colonial do mundo: o império britânico. Começou a perder importância após a segunda guerra mundial quando juntamente com a França foi substituído como o principal líder do mundo capitalista pelos EUA. Os fatores determinantes dessa situação foram as perdas sofridas no conflito e a independência das colônias britânicas, que eram o grande esteio de sua economia. Nas décadas de 1960 e 1970 o Reino Unido disputou com a França a liderança econômica no continente europeu, o que resultou na formação de blocos econômicos deferentes no continente. Em 2004 o Reino Unido apresentou o quarto PIB do planeta e a segunda da Europa, atrás de EUA, Japão e Alemanha. Foi o grande artífice da revolução industrial, o processo que alterou profundamente a economia mundial a partir do século XVIII. Isso só foi possível porque o pai reuniu condições favoráveis, como a consolidação de um Estado liberal controlada pela burguesia; disponibilidade de capitais acumulados no mercantilismo bem como de matérias primas. Após duas guerras mundiais e depois de ter o império reduzido algumas pequenas ilhas espalhadas pelo mundo, muita coisa mudou no Reino Unido. O pai só ingressou Comunidade Econômica Européia em 1973. Atualmente, as mais importantes regiões industriais inglesas são as áreas metropolitanas de Londres e de Birmingham. Facilidades como a oferta de mão-de-obra, existência de um mercado consumidor, excelente rede de transportes atraíram as indústrias para a capital londrina desde inicio da revolução industrial. Londres é sem duvida o principal centro industrial Britânico.

França: iniciou sua industrialização após a revolução francesa que colocou a burguesia no poder nos últimos anos século XVIII. Entretanto só consolidou sua revolução sua industrial no século XIX quando conheceu a estabilidade política que chegou aos anos conturbados que sucederam a revolução liberal. A principal região industrial da França localiza-se nas áreas metropolitana de Paris “cidade-luz”, centro político, cultural e econômico que polariza o país. A França com 40 tecnopolos, entre os quais se destacam o Lyon, Nantes e Toulouse. Os principais portos franceses são: Marselha, no mar mediterrâneo e Le Havre , no oceano atlântico. A França, que coloca em disputa com a Alemanha a liderança na união européia, é um dos países mais industrializados do mundo. Enfrenta também problemas comuns na Europa, como desemprego, imigração ilegal e envelhecimento da população. Além disso, é importante potencia nuclear.

A Alemanha sempre foi uma potencia bélica com tendência a expandir seus domínios no continente europeu. Alem disso, tentou disputar a posse dos impérios coloniais formados por França, e Inglaterra na África.essa ambição levou o pais a conflitos em 1914-1918 (primeira guerra ) e em 1939-1945(segunda guerra), dos quais saiu derrotado.

Os resultados dessa derrota foram a perda de territórios do parque industrial alemão.

Entretanto, a maior das punições foi a divisão do pais após a segunda guerra. 

  Itália: se industrializou somente no fim do século XIX, após se organizar politicamente. Pobre em recursos minerais; beneficiada no plano Marshall. Foi reconstruída CEEC após sua destruição na segunda guerra mundial; indústrias concentram- se no norte (Piemonte e Lombardia); sul agrícola; utiliza energia dos rios (hidroelétricas) e importação de petróleo. Triangulo industrial: Milão, Turin e Genova. Nápoles, refino do petróleo importado. Fabricas: FIAT, Alfa Romeo, Olivetti, Pirelli, Benetton, Armani, Gucci e Versage.

    Canadá: foi colônia na Inglaterra, independência em 1867. Devido ao seu passado, faz parte da comunidade britânica de nações. Possui duas línguas oficiais: o Frances (em Quebec) e o inglês (maior parte do país). Segundo o país mais extenso do mundo, clima extremamente frio, é uma “potência mineral” zinco, urânio, titânio, níquel, cobre, chumbo, cobalto, ferro, ouro, petróleo, carvão mineral e gás. Primeiro produtor de celulose e papel. *Região industrial: no vale do rio São Lourenzo e no sudeste ( fronteira com o nordeste do EUA), nas cidades de Toronto e Montreal. * Indústria de alta tecnologia: general Elétric ( GE); IBM. *Indústria automobilística: GM, Ford, Chrysler. * Indústria petrolífera: Exxon, Texaco. *Indústria química: Du Pont. Faz parte do NAFTA (acordo de livre comércio da América do Norte)

O Japão só abriu sua economia para o ocidente e para o mundo após o inicio da longa dinastia meiji, que se estendeu de 1868 a 1912 e isso foi fundamental para que o pai iniciasse seu processo de industrialização.

A economia do Japão cresceu pelo quarto trimestre consecutivo no período de outubro e dezembro, contrariando as expectativas de que houvesse contração.

                                                                                                                                       

Países subdesenvolvidos

África do Sul: a estrutura industrial sul-africana sempre esteve baseada na extração de sua imensa riqueza de recursos minerais e na aliança de capitais britânicos, norte-americanos e estatais. A África do Sul gera cerca de um terço da produção mundial de ouro e está entre os maiores produtores de diamante, platina, urânio, amianto, manganês, e cromo, que compõem a principal pauta de exportações do país. Além disso, completam esse lista produtos agropecuários, como a lã, o vinho e as frutas cítricas.Para suprir a deficiência em petróleo, a África do Sul aperfeiçoou um processo de liquefação do petróleo e aposta na energia nuclear, com a construção da usina de Kroeberg situada a 30Km da cidade do Cabo e que fornece 6% da energia do país. As principais regiões industriais sul-africanas localizam-se nas regiões da cidade do Cabo, de Pretória, de Jonesburgo, Durban e Porto Elizabeth. Possuiu indústrias alimentícias, têxteis, siderúrgicas, químicas e automobilísticas.

Argentina: o período entre guerras foi caracterizado pelo processo progressivo de substituição de importações. O estado foi um importante agente dessa industrialização ao financiar as indústrias de bens de produção. A área compreendida entre Buenos Aires e Rosário, na região geoeconômica dos Pampas, forma o principal eixo industrial do país. Nas duas últimas décadas, a Argentina vem enfrentando uma queda acentuada de sua produção industrial, pelo sucateamento de suas indústrias e pela defasagem tecnológica. Os principais produtores de sua pauta de exportações, como os cereais e a carne, diminuíram sua participação no mercado internacional. As riquezas naturais argentinas, como o urânio, o petróleo e o gás natural, e a diversificação agropecuária não conseguem minimizar as dificuldades econômicas que o país vem enfrentando. Por ser integrante do MERCOSUL, seus problemas transpõem fronteiras, prejudicando até mesmo o Brasil.

México: As grandes reservas de carvão mineral, ferro, manganês, a produção de ouro, urânio, chumbo, cobre, entre outros, e a oferta de mão-de-obra barata foram fatores fundamentais para que o capital estatal e internacional expandisse a industrialização. O governo fundou a Penex ( petróleo do México), estabilizado a exploração dessa fonte de energia, e bando de investimentos, a Nacional Financeira, para apoiar os projetos da indústria privada. Atualmente apresenta um parque industrial amplo e diversificado, concentrado entre a Cidade do México e Guadalajara. Os novos pólos industriais estão instalados no norte, principalmente após a adesão de México ao Nafta em 1993, onde empresas norte-americanas buscam mão-de-obra barata, qualificada e próxima da fronteira entre os países. São empresas chamadas maquiladoras, filiais de empresas norte-americanas que produzem manufaturados que serão consumidos pelo próprio mercado norte-americano. A tecnologia e os componentes vêm dos EUA. Com a crise Argentina, o México passou a ser a segunda economia da América Latina e em 2002 ultrapassou a economia brasileira, tornando-se a maior economia da América Latina.

Índia é o segundo país mais populoso do mundo e uma das potências nucleares dos países do sul.É também o único dos Novos Países Industrializados em que o setor agrário tem maior peso no PIB do que o industrial.

Brasil:com 1,5milhões geoeconômica do nordeste ocupa 18%do território brasileiro,  área quase equivalente ao nordeste delimitado pelo IBGE.

 

 

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